O mundo está na África. Os técnicos do jogo, com táticas ofensivas começam a lançar as estratégicas antes mesmo de a partida começar. Tentam mostrar aos turistas que o país 75% negro pode recebê-los bem, contra-atacando as especulações que esta seria uma Copa sem turistas, uma Copa dos nativos. Cheguei a ver num programa o apresentador mostrando e afirmando que havia hotéis muito limpinhos para receber os turistas.
Os times entram em campo. A primeira jogada se dá na lateral do campo, com uma disputa de bola entre dois países esfoliados, México e África do Sul. O país mais pobre da América do Norte empata com o mais rico da África em número de desempregados e na desigualdade de renda. Cerca de um quarto da população vive com menos de US$ 1,25 por dia, nos dois países.O jogo se inicia, a alegria dos africanos envolve o espetáculo mais importante do futebol mundial. A torcida é a grande estrela do jogo.
Os times entram em campo. A primeira jogada se dá na lateral do campo, com uma disputa de bola entre dois países esfoliados, México e África do Sul. O país mais pobre da América do Norte empata com o mais rico da África em número de desempregados e na desigualdade de renda. Cerca de um quarto da população vive com menos de US$ 1,25 por dia, nos dois países.O jogo se inicia, a alegria dos africanos envolve o espetáculo mais importante do futebol mundial. A torcida é a grande estrela do jogo.
A bola sobra no centro do campo, os ingleses que foram grandes atacantes no passado vieram para o jogo na defensiva, não mais se esforçam em matar africanos para ficar com seus diamantes mas sim com a segurança de seus jogadores e dependem de uma ampla e organizada operação defensiva. Os americanos muito violentos também se preocupam com a defesa, mas se defendem fazendo faltas violentas principalmente contra os mais fracos. A disputa acaba empatada.
Os frios alemãs surpreendem tocando bonito na bola, mas o que estamos esperando mesmo é que a bola chegue nos pés do Brasil. Já acostumados com os perna-de-paus que comandam nosso país, sempre temos esperança, mesmo com os perna-de-paus selecionados para o jogo. Aqui até que temos um craque, mas infelizmente está machucado. Uma pancada na cabeça fez o torneiro mecânico perder a identidade e os ideais, o tratamento da lesão foi através de doses de capitalismo meoliberal que só agravou a lesão. Lá temos um craque machucado e um técnico que deve ter também tomado uma pancada na cabeça antes de escalar essa seleção.
“Vamos juntos... Pra frente Brasil...”
2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
Quando comecei a ler, achei que seria como os outros textos que li no blog...Mas aí...Olha só, Marquinhos sempre diferente, falou sobre política também!!
Adorei a ponte que vc fez, a analogia ótimaa!
É uma pena que os brasileiros não são tão animados ao decidir o destino político quanto em futebol!
Parabéns amigo, que orgulho esses meus amigos inteligentees!
Ahhh Ana... Vc sempre gentil... Prometo que agora que estou com "tempo livre" (só tenho q dar conta da graduação de letras e de filosofia, do trabalho na Igreja e no Portal da Vida... rsss) darei mais atenção ao blog...
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